Ó Mundo Cruel
Cheio de anseios iguais de desiguais
Tuas explosões não são de amor mas da dor
Que tu causas do teu terror das tuas divisões
O fogo que aquenta o jantar e faz movimentar
O mesmo faz o homem chorar e também se desorientar
Nos deste muito a lamentar
Um quase nada a almejar
Tua globalização não é de dar mas tirar
Até o ar da respiração pela tua poluição
Cheio estás de enganar com gotas de mel
Para depois vir afogar em mares de fel
Chega! Chega! De me dares ilusão
Paixão, Confusão! Com este teu jeito
Conduzindo a tantos pleitos
Nunca! Nunca! Dominarás este meu peito.
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